Artista Plástica, com duas pós gradações em Arte, descobriu ser portadora de Síndrome de Usher, doença rara, genética e degenerativa (retinose pigmentar junto a perda auditiva).
Com o tempo se fez necessário deixar a arte de lado, sua profissão o qual exercia com muito amor e paixão, devido a dificuldade em reconhecer cores e detalhes.
Com as adversidades da vida, descobriu no esporte novas formas de vencer e superar desafios, entrando no paraciclismo na classe Tandem B, categoria para deficientes visuais.